Com a permissão para iniciar a construção no final de 2022, Scattarreggia informa que a nova instalação deve ser inaugurada no outono de 2023, coincidindo com o 25º aniversário de produção do Grupo na China. Ao contextualizar o enorme potencial de mercado, o CEO afirmou que o mercado asiático em geral, especialmente o automotivo e o de eletromobilidade na China, está em expansão. "Tendo experimentado o desempenho mais forte da história da empresa em 2021 e a subsequente desaceleração econômica no ano passado como resultado das restrições da política de coronavírus, a perspectiva futura permanece muito positiva", confirma Scattarreggia.
A expansão da sala de produção de Ningbo não só dá à equipe mais espaço para fabricar mais máquinas, como também expande a produção para incluir as máquinas Systec Servo de maior tonelagem. "Até agora, nossa produção estava limitada a máquinas com forças de fixação de até 1.000 toneladas. Dada a demanda por componentes de precisão maiores, o fato de podermos ampliar nosso portfólio de produtos para até 1.500 toneladas significa que podemos reduzir drasticamente os prazos de entrega para os clientes na China e na Ásia", relata Scattarreggia. Ele cita esse fato, acima de tudo, como a justificativa estratégica para a expansão.
Com seu conceito de acionamento híbrido, a série Systec Servo, caracterizada por sua precisão absoluta, excelente estabilidade e durabilidade, oferece aos fabricantes de componentes automotivos, de linha branca e de consumo um sistema potente e eficiente em termos de energia. Com total integração de processos para a produção flexível e versátil de componentes maiores.
A série Systec é ideal para esses requisitos de processamento, relata Scattarreggia. Para dar suporte à fabricação dessas máquinas maiores e mais pesadas, a sala de produção de Ningbo está instalando guindastes mais robustos.
Além disso, a Sumitomo (SHI) Demag China continua comprometida com a redução de sua pegada de carbono na produção. A instalação de um novo sistema solar de 7.000 metros quadrados em setembro passado significa que a unidade pode operar praticamente independente do fornecimento de energia local, afirma o CEO.
Nos últimos anos, muitas unidades de produção na China sentiram o impacto do racionamento de energia. Com uma fonte solar, a instalação de Ningbo não será mais afetada por futuros racionamentos. "Isso é de grande importância para a estabilidade da produção", conclui Scattarreggia.