Sob a expressão de "injeção estampada" compreende-se a introdução de massa de polímeros fundida para dentro de uma ferramenta entreaberta com um processo simultâneo ou seguido de prensagem (=estampar) através de um curso adicional de fechamento. Esse curso adicional de fechamento pode ser feito pela máquina ou através de um punção na ferramenta. A pressão interna gerada na ferramenta se distribui pela superfície de forma uniforme sobre a peça projetada, principalmente com o objetivo de melhorar a exatidão da forma do molde e a acuidade dimensional. As injeções estampadas são procedimentos de estampagem, de tal forma que, por exemplo, os alimentadores e os insertos de metal sejam preservados. Especialmente em aplicações de técnicas de iluminação é possível minimizar tensões internas através da pressão da injeção ou da pressão de recalque, influenciando assim as características ópticas de forma considerável. Por isso uma injetora apropriada deve disponibilizar não somente de alta flexibilidade, mas também e principalmente de movimentos repetitivos extremamente precisos.
A tarefa básica das ferramentas para injeção estampada consiste em evitar que a massa fundida escape e para o nível de separação durante o enchimento da cavidade independentemente da posição da estampagem (veja figura).
Compensação antecipada de contração
Na injeção de estampa a assim chamada compensação de contração ocorre bem mais cedo e não mais somente através do núcleo do polímero como na injeção padrão. Com isso o molde já é 100% preenchido na fase de enchimento (veja fig. 1).
Pressão de recalque uniforme na superfície
Outra vantagem da injeção estampada está na contração mais homogênea da superfície e na pressão reduzida de recalque resultante (fig. 2).
Vantagens
Procedimentos flexíveis, partida exata e regras de fechamento nos diversos perfis e etapas
Comportamento plano da pressão de recalque (melhoria da acuidade dimensional, de depressões superficiais e de deformações)
Enchimento do molde > 100% já na fase de enchimento
Possível redução da pressão da injeção e da força de fechamento
Redução de orientações, orientação de fibras e tensões internas
Tensão de cisalhamento menor
Ventilação melhorada
Característica de possível adição, redução ou reequipagem em todas as injetoras padrão
Peças injetadas reforçadas com fibras longas (p.ex. módulos de portas, proteção inferior da carroçaria, etc.)
Peças decoradas (p. ex., defletores de adorno, revestimentos laterais, carcaças de celulares, etc.)
Peças com estruturas na superfície (p.ex. estruturas fresnel, superfícies lótus, etc.)
Peças espumosas (p.ex. peças para isolamento, construção leve, etc.)
Peças com zonas problemáticas (p.ex. cativação, depressões superficiais no fim da trajetória de fluxo, etc.)
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